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segunda-feira, 28 de maio de 2018

As paisagens da cidade do Botãoeiro e da menina que gostava de mapas remendados

Como você imagina que são as paisagens dessa cidade? Algumas descrições aparecem no livro! Muitas são para imaginar! Fico pensando como seriam as flores dessa árvore:

"Em cada lado da loja torta, bem retas, posicionadas um pouco mais à frente, havia duas árvores, bem diferentes das demais que se encontravam naquela região. Tinham folhas verdes, com tons que iam lentamente tendendo para o azul em suas bordas, e frutos de cor bem roxa. Tinham formas de pingentes com uma face lisa, com pontos pretos e brancos em sua parte mais fina. Brotavam o ano inteiro."

Tenho algumas fotos de flores que penso estão presentes na cidade! Se tiver fotos desse local é só mandar que tentaremos publicar. Manda com o nome completo e a idade! As seguir eu mesmo que fiz:









quarta-feira, 23 de maio de 2018

Mais um link para acessar

Na barra lateral direita do blog, adicionamos mais um link para contribuir com os trabalhos cartográficos! Trata-se de um espaço com reportagens, publicações e diversos gêneros textuais que abordam temas cartográficos. Boa navegação por lá!
A primeira é uma publicação do jornal El País:

17 fotos inusitadas da Terra vista do espaço

Empresa especializada em satélites fez registros com as lentes a uma inclinação entre 45 e 60 graus: “Assim conseguimos imagens similares à vista de um avião”


Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/02/album/1525270019_293542.html#foto_gal_4


domingo, 20 de maio de 2018

O trabalho com a maquete - A lenda das Cataratas


A lenda da Vitória Régia


Diz a lenda que, no começo do mundo, a Lua era um deus que sempre se escondia por trás das serras para namorar as jovens mais lindas das aldeias indígenas. A lenda diz também que, quando a Lua se enamorava, transformava a jovem por quem estava apaixonada em estrela e a levava para junto dela, no céu.


Em uma aldeia havia uma jovem guerreira chamada Naiá, muita linda, que se apaixonou pela Lua e sonhava em ir com ela para o céu. Todas as noites, enquanto seu povo dormia, Naiá subia as colinas esperando pela Lua, na esperança de virar estrela e seguir com ela para o céu. Mas a Lua parecia não notar a paixão de Naiá, que virou obsessão.


A obsessão de Naiá era tanta que chegou a um ponto em que a jovem não queria nem comer nem beber mais nada, só admirar a Lua. À noite, Naiá saía pela floresta soluçando e clamando pelo amor do deus Lua. Em uma dessas noites, Naiá viu a Lua refletida nas águas de um lago e pensou que era o próprio deus que se banhava ali, bem perto dos seus olhos.


Emocionada, Naiá jogou-se no lago, na direção em que via sua paixão, e não mais voltou. Comovido por tanto amor, o deus Lua recompensou Naiá, transformando-a em uma estrela diferente: Naiá virou uma linda vitória-régia, a “estrela das águas”, cujas lindas flores são brancas durante a noite e tornam-se rosadas com o nascer do dia.


A partir da narrativa da história, foi montada uma maquete. Uma forma de registrar o espaço em 3 dimensões. A partir da maquete trabalhamos com sua planificação, na visão frontal, oblíqua e vertical. 





Outras histórias que também trabalhamos


LENDA DAS CATARATAS


Conta-se que os índios Caigangues, habitantes das margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o mundo era governado por M'Boy, um deus que tinha a forma de serpente e era filho de Tupã. Igobi, o cacique dessa tribo, tinha uma filha chamada Naipi, tão bonita que as águas do rio paravam quando a jovem nelas se mirava.
Devido à sua beleza, Naipi era consagrada ao deus M'Boy, passando a viver somente para o seu culto. Havia, porém, entre os Caigangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá que, ao ver Naipi, por ela se apaixonou.
No dia da festa de consagração da bela índia, enquanto o cacique e o pajé bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá aproveitou e fugiu com a linda Naipi numa canoa rio abaixo, arrastada pela correnteza.
Quando M'Boy percebeu a fuga de Naipi e Tarobá, ficou furioso. Penetrou então as entranhas da terra e, retorcendo o seu corpo, produziu uma enorme fenda, onde se formou a gigantesca catarata.
Envolvidos pelas águas, a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre. Diz a lenda que Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente fustigada pelas águas revoltas.
Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do rio. Debaixo dessa palmeira acha-se a entrada de uma gruta sob a Garganta do Diabo onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas.


fonte: http://www.cataratasdoiguacu.com.br/parque-nacional-do-iguacu/lenda-das-cataratas




O trabalho com as noções de lateralidade

Recortes, em forma de cenário, do corpo humano registrando as noções de lateralidade (esquerda e direita) em escala reduzida e "de frente/de costas". (Atividades desenvolvidas no curso de Cartografia com Crianças - Centro de Formação de Professores/PJF)



Mais trabalho com cenários

O cenário envolve atividades que contribuem com a visão frontal. É uma criação em duas dimensão (base e altura) e tem muitas possibilidades de produção. Seguem outras atividades desenvolvidas no curso. (Fotos curso de Pedagogia/UFJF e Curso Centro de Formação de Professores/PJF)










Cenários criados a partir da história do Colecionador de botões e a menina que gostava de mapas remendendos





terça-feira, 15 de maio de 2018

Curso de Formação Cartografia com Crianças

Disponibilizamos imagens de mais um encontro do curso de formação Cartografia com Crianças. Videos e materiais usados estão disponíveis para baixar nas laterais do blog. Agradecemos a professora Nilceia pelas duas apresentações! O teatro de mesa foi fantástico.


Algumas fotos do teatro





Fotos e filmagens: Tito Júnior


LIVRO: GEOGRAFIA DA INFÂNCIA: ESPACIALIZAÇÕES DA VIDA

Em 2018, o Grupo de Pesquisas e Estudos em Geografia da Infância (GRUPEGI/UFF/UFJF), sob coordenação do professor Jader Janer Moreira Lopes,...